Política

Financial Times compara o Brasil a um ‘doente em estado terminal’

“A terrível queda do Brasil da graça econômica”. Esse é o título da análise publicada no Financial Times no domingo (13), que afirma que a economia brasileira está “uma bagunça” e compara o país a um paciente internado em estado terminal. Segundo o FT, o futuro econômico do Brasil não é otimista, devendo encolher até 3% ainda neste ano e 2% em 2016.

Lembrando a estimativa do governo, que apontou que as contas públicas devem ter déficit primário no próximo ano, a publicação destaca que “as finanças públicas estão em desordem”. O anúncio, feito este mês, levou o Brasil a perder o grau de investimento na classificação de crédito da agência Standard and Poor’s (S&P).

No entanto, o jornal aponta que, “ironicamente”, não foi o difícil ambiente econômico brasileiro que motivou a decisão da S&P, mas sim a crise no cenário político. “O sistema político brasileiro é bem conhecido por ser pobre. Agora também não está funcionando”, escreve.

Sobre a atual situação de Dilma Rousseff frente à presidência da República, o Financial Times escreve sobre a ˜forte rejeição˜, inclusive pelo seu próprio partido. Por isso traz uma citação de um senador do Partido dos Trabalhadores (PT), que faz um diagnóstico da economia brasileira: “os rins já pararam; o coração vai em breve”.

O jornal britânico ainda diz que “é quase impossível para ela [a presidente Dilma] responder adequadamente aos problemas econômicos”, devido a seu alto grau de impopularidade (a “mais impopular da história do Brasil”), especialmente junto ao Congresso Nacional, que se preocupa em “salvar a própria pele de uma investigação de corrupção”.

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Planejamento Estratégico · Política

Cuidado com a sua reputação on-line

No mundo atual, onde as informações circulam com velocidade extraordinária, não zelar por sua reputação online é pedir para nunca ser contratado Especialistas estimam que cerca de 75% dos departamentos de recursos humanos avaliem os candidatos em processo de contratação, através de buscas na internet. A rede também é usada para monitorar os já contratados e até os candidatos a alguma promoção dentro da empresa. Diante da realidade atual todos precisam se preocupar com a sua própria marca, ou seja, a sua imagem. É preciso entender que o seu nome é uma marca e que consequentemente precisa ser bem cuidado, seja na internet ou não. Em mundo de redes sociais digitais, a partir do momento que se posta alguma coisa na rede não tem mais volta, aquela informação fica registrada. Cada post precisa ser avaliado antes de ir para rede para que sejam preservados a família, os amigos e, claro, a sua carreira. Pessoas que demonstram que são ligadas a valores positivos, como a família por exemplo, ganham ponto na hora da contratação. Por outro lado, se o profissional adota postura intransigente sobre temas polêmicos, usa linguajar inadequado, escreve errado, fala mal do chefe, se apresenta em fotos pouco discretas, fica se metendo em brigas e discussões, ele também será avaliado por estas posturas antes da contratação. Para os candidatos em busca de uma colocação, uma outra dica é a busca de informações sobre a empresa na qual se pretende ingressar. Fazer uma busca no Google e nas redes sociais sobre a empresa que você está se apresentando não custa nada. Tente conhecer um pouco sobre a organização, quem são seus clientes, como ela atua, qual o perfil de seus colaboradores, enfim, isto é simpático e mostra que você tem foco. A internet e suas inúmeras ferramentas estão aí, é preciso usar isto a seu favor. Bruno Oliveira – Administradores

Política

Até Quando?

Saindo um pouco do contexto do site, não posso deixar de expressar minha indignação diante de tanta irresponsabilidade e mau caratismo que temos presenciado nos últimos anos, principalmente nos últimos dias.

Denúncias e mais denúncias de mensalão, dinheiro na cueca, no paletó e até nas meias.

O que mais me espanta nisso tudo é ver que a autoridade máxima do país “não sabe de nada”.

Nessas horas, falta ao brasileiro um pouco do espírito argentino de ser. Eles lutam pelos seus ideais políticos e por um país melhor.

Não me conformo em ver tanta roubalheira descarada e saber que o atual governo tem um índice superior a 80% de aprovação.

Isso me faz acreditar que merecemos tudo isso.

Espero, como todas as pessoas lúcidas deste país, ver o Brasil decolar de uma vez por todas, cortando o mal pela raiz e proporcionando uma melhor distribuição de renda.

Como nas grandes empresas, nosso governo deveria ser formado por administradores de verdade e não pessoas completamente despreparadas e “cegas”. Profissionalismo acima de tudo!

Thiago Miguel