Portais de Notícias · Tecnologia

ChatGPT: mitos e verdades sobre o impacto da ferramenta na educação

por Giovana Pignati (Terra)

Especialistas dão parecer sobre os impactos do ChatGPT na educação, diferenciando mitos e fatos sobre a temática.

Desde o seu lançamento em novembro do ano passado, o ChatGPT têm sido motivo de diversos questionamentos sobre a sua repercussão no cotidiano das pessoas — desde o impacto em seus empregos até o ensino nas escolas. A ferramenta já conta com mais de 100 milhões de usuários ativos.

A ChatClass é uma edtech que oferece tecnologia de IA para capacitação, ensino de inglês e experiências conversacionais via chatbot. O CEO e fundador da empresa, Jan Krutzinna, afirma que a IA é um ganho para a sociedade, principalmente no âmbito educacional e veio para agregar ainda mais no processo de ensino.

“A IA pode ampliar o conhecimento do professor, dar suporte no preparo das aulas e auxiliar na prática dos alunos. Ela expande as possibilidades para todos”, explica o CEO.

O executivo listou seis mitos e verdades sobre o assunto para desmistificar a aplicação do ChatGPT, confira abaixo.

Mitos sobre o ChatGPT na Educação

O ChatGPT pode substituir o professor, de forma gradual

Segundo Krutzinna, a afirmação é um mito, visto que existem características dos professores que não podem ser substituídas pelas máquinas, como motivação e empatia. O ChatGPT, porém, pode ser uma ferramenta aliada para que os alunos compreendam melhor os conteúdos, através de feedbacks interativos e explicações personalizadas.

Além de fornecer recursos, como links para materiais de estudo, tutoriais e outras informações, a ferramenta pode executar tarefas burocráticas e repetitivas, como chamada, corrigir exercícios e planejar aulas.

O ensino pode ser totalmente automatizado

O executivo afirma que o ensino jamais deve ser totalmente automatizado, visto que professores e educadores atuam como facilitadores do aprendizado. Portanto, a sentença também refere-se a um mito. A IA pode ser usada para ajudar na personalização do ensino, na entrega do conteúdo e na criação de abordagens inovadoras.

O ChatGPT é negativo para a educação

Apesar de muitos acharem que o ChatGPT pode facilitar o plágio e atrapalhar os estudos dos alunos, o CEO da ChatClass afirma que isso é um mito. O executivo ainda reforça que entende a importância de encontrar novas maneiras de avaliar os alunos, visto que a ferramenta está disponível para todos:

“Ninguém destruiu a calculadora porque ela foi inventada, arrumou-se um jeito de testar o conhecimento dos alunos considerando que existe uma ferramenta tão boa para fazer contas. O ChatGPT pode ajudar os alunos a aprender e a aprimorar suas habilidades de pensamento crítico”.

A IA traz funcionalidades que agilizam o ensino

A ferramenta facilita a vida do professor automatizando tarefas como feedback, tutoria individual, criação de planos de aulas e materiais educativos, transcrição de palestras, resumo de textos, entre outras funções. Portanto, o executivo afirma que a sentença é verdade.

O ChatGPT incentiva a linguagem mais natural dos chatbots

O ChatGPT utiliza linguagem baseada em deep learning, inteligência artificial e machine learning para gerar respostas mais precisas e relevantes — evoluindo a experiência de conversação dos chatbots. Portanto, a afirmativa é verdadeira.

“Com o ChatGPT, a expectativa é de grande avanço na naturalização na linguagem dos robôs. Não há volta, caminhamos cada vez mais para criar robôs que conversam com as pessoas exatamente como nós conversamos”, afirma o executivo.

O ChatGPT não é uma ameaça ao mercado de chatbots de educação

Para Krutizinna, a sentença é verdade. Ele afirma que o ChatGPT é um grande passo para o desenvolvimento da IA por ter liberado ao mundo um bot conversacional bastante avançado, tanto em termos de linguagem como de filtragem de informações.

“Com a liberação de sua API, ele permite que se crie um ecossistema de IA a partir de sua tecnologia. Ao invés de competir com outros chatbots de educação, o ChatGPT os complementa, oferecendo aos educadores ferramentas para criar chatbots mais avançados”, conclui.

O ChatGPT vai deixar os alunos menos inteligentes?

Por fim, o famoso youtuber e CEO do Aprova Total, professor Paulo Jubilut, afirma que a crença de que as pessoas podem ficar mais estúpidas com o uso de algumas tecnologias, como o ChatGPT, é falsa. Especialistas em educação apontam os benefícios da ferramenta para otimizar e personalizar a jornada de aprendizagem.

“O ChatGPT é uma ferramenta que permite que os estudantes obtenham respostas rápidas e precisas, economizando tempo e permitindo que se dediquem mais a aprofundar seus conhecimentos”, afirma. “Mas é importante lembrar que o ChatGPT não substitui o professor. É preciso ensinar aos estudantes a fazer boas perguntas para obterem boas respostas.”

O educador ainda ressalta a importância de manter um olhar crítico sobre as informações obtidas através do bot, que já foi pego compartilhando informações incorretas. Por fim, Jubilut destaca que a ferramenta pode ser importante para personalizar o aprendizado, oferecendo recursos de acordo com o perfil de cada estudante — sempre tendo cuidado para não perder de vista a importância do contato humano.

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Coca-Cola Brasil entra no mercado de café

A Coca-Cola Brasil anunciou que lançará em agosto o Café Leão, produto com grãos 100% arábica, cultivados, torrados e embalados no país. A iniciativa marca a entrada da empresa no segmento de cafés, por meio da Leão, marca de origem brasileira com 115 anos de atuação no segmento de chás. O Café Leão será o primeiro da companhia no mundo para o consumo em casa.

Segundo a Coca-Cola, a produção do Café Leão envolverá uma rede de pequenos e médios cafeicultores do cerrado mineiro e das montanhas do Espírito Santo.

O produto estará disponível em duas torras: escura, com a bebida encorpada e equilibrada com aroma e sabor intensos; e média, com aroma e sabor balanceados com dulçor marcante.

Inicialmente, o Café Leão será encontrado no Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, com a previsão de chegar aos principais pontos de venda de todo o país a partir de janeiro de 2017. Em setembro, os consumidores brasileiros também poderão adquirir o Café Leão em canais de e-commerce.

O produto está disponível em quatro embalagens: 500g em grãos de torra média, 500g em grãos de torra escura (preço sugerido de R$ 25 cada), 250g moído de torra média e 250g moído de torra escura (preço sugerido de R$ 9,50 cada).

Novos produtos
A companhia já atua nos segmentos de águas, chás, refrigerantes, néctares, sucos, energéticos e bebidas esportivas, entre sabores regulares e versões de baixa ou zero caloria.

A Coca-Cola Brasil está concluindo a compra da Laticínios Verde Campo, de Lavras (MG), e fará sua estreia no segmento de lácteos no país.

Na categoria de refrigerantes, a mais recente inovação é a Coca-Cola com Stevia e 50% menos açúcares. O produto tem em sua receita o adoçante natural stevia e metade do açúcar da Coca-Cola original.

Junto com a engarrafadora mexicana Coca-Cola Femsa, a The Coca-Cola Company fechou um acordo para a compra do negócio de bebidas à base de soja AdeS na América Latina. A operação está sujeita à aprovação das autoridades regulatórias e ao cumprimento de condições estabelecidas no acordo.

G1

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10 hábitos que podem ajudar a deixar você mais inteligente

Você pode ter a impressão de que a inteligência é algo que se define durante a juventude. Porém as pesquisas apontam o contrário. Muitas situações do cotidiano são capazes de melhorar a performance da nossa mente. Ler e voltar ao meio acadêmico, por exemplo, são as principais formas de manter o seu cérebro aquecido. Porém, uma matéria do Business Insider apontou outros hábitos que podem te deixar mais inteligente.

Seja mais inteligente em relação ao seu tempo online

Seu tempo online não precisa ser desperdiçado com redes sociais e fotos de animais. Tenha em mente que a internet possui inúmeros recursos para melhorar o seu conhecimento. Além de cursos, você pode aproveitar os TED Talks e ferramentas de construção de vocabulário.

Escreva aquilo que aprender

Não é necessário escrever uma redação sobre tudo que você aprende, porém dedicar um momento do seu dia para refletir no papel pode melhorar sua capacidade de absorver conhecimento. Escreva ao menos 400 palavras diariamente, aconselha a professora de yoga Claudia Azula Altucher.

Elabore listas sobre que você já fez

Parte da nossa inteligência está ligada a autoconfiança e felicidade. A ideia de fazer uma lista de tudo que você já alcançou pode aumentar essa sensação. Experimente!

Volte aos jogos de tabuleiro

Jogos de tabuleiro e quebra-cabeças não são apenas divertidos; eles podem ser também uma forma de trabalhar o seu cérebro. Volte a brincar de Scrabble ou xadrez e veja sua mente ficar cada dia mais afiada.

Tenha amigos inteligentes

Pode ser difícil para sua autoestima, mas ao se acompanhar de pessoas mais inteligentes que você pode ser uma das maneiras mais rápidas de aprender. “Tenha amigos inteligentes, por que sua média de QI está próxima ao das cinco pessoas que estão sempre com você”, afirma Saurabh Shah, gerente da Symphony Teleca.

Leia muito

Essa não é novidade. Ler é essencial para os inteligentes, não importa se você está lendo as notícias diárias ou uma obra de ficção. Mas desenvolver o hábito é importante para adquirir e absorver conhecimento.

Explique aos outros

Albert Einstein já dizia que se você não consegue explicar algo de forma simples significa que você não entendeu. Tenha a certeza de que você aprendeu ao tentar passar uma informação adiante. O Business Insider sugere que para cada coisa que você aprender, pequena ou grande, tente explicar a um amigo.

Faça novas coisas

A história é clássica: Steve Jobs assistia aulas de caligrafia, aquele conhecimento que no momento parecia inútil, foi um dos principais elementos que guiaram Jobs na criação do seus primeiros Macs. Você nunca saberá o que será útil no futuro. Então, não tenha medo de tentar coisas novas e espere para saber como elas podem te ajudar no futuro.

Aprenda uma nova língua

Não, você não precisa ficar fluente de um dia para o outro. Mas você pode manter seu cérebro ativo apenas estudando. Procure cursos online e sites em outra língua.

Tire um tempo para descansar

Você precisa de um tempo para que a mente absorva tudo que foi aprendido. Permaneça em silêncio por um tempo, essa pausa interior é importante.

Administradores

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Pessoas já passam mais tempo diante de smartphone do que de TV

Tendência mundial também se confirma no país: brasileiros passam 149 minutos ao celular ante 113 assistindo à televisão. Na China a mudança de hábitos é ainda mais evidente.

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O tempo passado pelas pessoas diante de smartphones ultrapassou o gasto em frente à TV. A tendência é mundial e também se confirma no país. Os brasileiros passam 149 minutos ao celular ante 113 assistindo à televisão. O estudo AdReaction, realizado pela Millward Brown este ano, mostra ainda que os americanos gastam em média 151 minutos diários nos seus mobiles, contra 147 em frente às TVs. Na China, a mudança de hábitos é ainda mais evidente: 170 minutos para os celulares contra apenas 89 para a televisão.

Ainda assim, os comerciais televisivos continuam com uma maior aceitação, mostrando que a mídia ainda ocupa posição estratégica para a construção de marca. A Millward Brown entrevistou mais de 12 mil usuários com idades entre 16 e 44 anos, em 30 países, e mostrou que apenas 35% das pessoas têm o costume de usar dois dispositivos ao mesmo tempo.

Durante esse comportamento simultâneo de duas telas, 62% dos entrevistados globais alegaram estarem acompanhando conteúdos diferentes e não relacionados, em um comportamento definido como uma espécie de empilhamento de atividades. Isso pode ser explicado pelo interesse da maioria em se manter sempre conectada aos amigos nas redes sociais.

Os usuários costumam apresentar um padrão ao alternar entre as telas. Geralmente começam na TV, que desperta interesse em conteúdos relacionados ao assistido presente em outras mídia, e segue então para o smartphone. A pesquisa destaca, no entanto, que todas as sequências de tela são possíveis.

O estudo concluiu ainda que os consumidores são mais receptivos a microvídeos, comerciais de TV com interatividade e anúncios televisivos que promovam aplicativos para celular e páginas nas redes sociais. As ações que oferecem mais entretenimento e recompensas são as preferidas, se comparado às ações multitelas que apenas passam informações.

Rodrigo Schmitt – Mundo do Marketing

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‘Nossos princípios não mudarão’, diz criador do WhatsApp

Após ser comprado pelo Facebook por nada menos que US$ 19 bilhões, o WhatsApp começou a sofrer com uma série de boatos sobre sua independência e as configurações de privacidade de seus usuários. Nessa segunda-feira, o criador do aplicativo de mensagens Jan Koum retrucou as acusações.

whatsapp

“Nossos princípios não vão mudar. O respeito pela privacidade está no nosso DNA”, disse ele, alegando que não teria aceitado a negociação se o Facebook pedisse mudanças na política com relação aos usuários do serviço – hoje, o WhatsApp tem 465 milhões de usuários.

“Construímos o WhatsApp tentando saber o menos possível sobre nossos usuários. Não sabemos onde eles moram, o endereço de email ou o aniversário deles”, adicionou Koum. As palavras do fundador do aplicativo de mensagens vão de encontro ao que Mark Zuckerberg disse em fevereiro, ao adquirir o serviço: “Seria muito estúpido de nossa parte inteferir fortemente no WhatsApp”.

Além disso, Koum criticou quem fabrica boatos a respeito de seu produto: “Especulações não são só infundadas, mas também são irresponsávels. Elas assustam as pessoas que acreditam que a gente está coletando dados. Não é verdade, e gostamos de afirmar que não fazemos isso”.

Estadão

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Samsung Galaxy S5 tem novo design, recursos fitness e segurança biométrica

A Samsung apresentou nesta segunda-feira o Galaxy S5, novo carro-chefe de sua linha de smartphones Android. O anúncio foi feito no evento “Unpacked 5” durante a feira de telecomunicações Mobile World Congress, que acontece nesta semana em Barcelona.

O aparelho tem um design frontal similar ao do Galaxy S4, com uma tela Super AMOLED de resolução Full HD um pouco maior que a do antecessor, com 5,1 polegadas. O botão “Home” físico frontal agora também serve como um sensor de impressões digitais para desbloquear o smartphone ou para fazer pagamentos móveis com uso de segurança biométrica.

O sensor também pode ativar dois modos no sistema: o Private Mode, onde você pode armazenar documentos e imagens mais importantes, e o Kids Mode, uma área onde as crianças podem brincar com o aparelho à vontade e tem acesso apenas a aplicativos e conteúdo autorizado pelos pais.

Por dentro o smartphone tem um processador quad-core Qualcomm Snapdragon 805 rodando a 2.5 GHz, acompanhado por 2 GB de RAM e estará disponível em versões com 16 ou 32 GB de memória interna, expansível com cartões microSD. Há suporte a redes 4G (LTE) e Wi-Fi em todos os padrões em uso: 802.11 a/b/g/n e ac.

A bateria tem capacidade de 2800 mAh e um sistema “Ultra Power Saving” garante que mesmo com a carga reduzida a 10% o aparelho ainda possa funcionar por até 24 horas em espera (stand-by).

Nova textura e botão de fitness

Na traseira o Galaxy S5 tem uma textura com pontos em baixo relevo que ajudam a eliminar a aparência “plástica” do modelo anterior. O aparelho será vendido em quatro cores: preta, branca, azul e dourada. Outra novidade é sua resistência à água e poeira, seguindo o padrão IP67, o que significa que pode ficar submerso por até 30 minutos a um metro de profundidade sem sofrer danos.

A câmera fotográfica traseira captura imagens em 16 Megapixels e é capaz de gravar vídeos em 4K. Com um novo sistema de foco automático, ela é capaz de focar uma imagem em apenas 0.3 segundos, metade do tempo que um smartphone comum. Também há suporte à gravação de vídeo em HDR, técnica que proporciona um melhor equilíbrio entre as áreas de luz e sombra da imagem.

Uma novidade no Galaxy S5 é um sensor de frequência cardíaca, que se integra ao aplicativo S Health para monitorar o esforço do usuário durante atividades físicas. O sensor está instalado na parte traseira do aparelho abaixo da câmera traseira e ao lado do flash e faz do Galaxy S5 o primeiro smartphone do mundo com esse tipo de recurso de fitness.

Este sensor também se integra ao Gear Fit, uma pulseira inteligente que é uma espécie de “irmã menor” dos relógios Galaxy Gear. Os novos relógios e a pulseira também foram anunciados pela Samsung durante o MWC 2014.

O Galaxy S5 estará disponível mundialmente a partir de 11 de Abril, incluindo no Brasil. O preço não foi informado.

IDGNow!

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Dez dicas para tornar o atendimento um diferencial competitivo

A guerra de preços do comércio eletrônico levou as lojas a buscarem eficiência operacional a qualquer custo. Os investimentos são reduzidos, as equipes são enxutas, a logística vira uma incerteza e os fornecedores tornam-se vilões. Neste cenário, poucas estão conseguindo equilibrar seus resultados e muitas lojas estão no limite, trabalhando sem margem (de lucro?) e ainda perdendo clientes. A perspectiva para elas é desastrosa, pois a guerra de preços não tem fim.

Do outro lado do mundo o exemplo da Zappos chama atenção: a loja não mede esforços nem investimentos para encantar o cliente e cresceu estratosfericamente nos últimos anos (leia a entrevista com a gerente de atendimento da Zappos neste site). Ma snão precisamos ir tão longe para constatar a força de um bom atendimento. No Brasil algumas lojas estão saindo ilesas da guerra de preços. Outras nem entraram. Estas empresas entendem que a loja é virtual, mas enxergam um cliente real.

Como fazem? Selecionamos 10 práticas de atendimento em comércio eletrônico que diminuem a sensibilidade do consumidor sobre o preço. Faça um paralelo entre como sua loja funciona hoje e como poderia funcionar com as propostas abaixo:

1. Equilibre os investimentos entre atração e recepção
Não adianta gastar todo budget na atração dos consumidores para o site e recepcioná-los mal. Invista mais tempo para aumentar a conversão de quem chega à loja do que em trazer mais e mais visitantes com baixa conversão. Quando a conversão aumentar, volte a levar mais pessoas para a loja. Este ciclo de crescimento é mais consistente e você orienta a evolução aos resultados.

2. Exponha seus canais de atendimento
As pessoas que compram não são necessariamente as que consomem os canais de atendimento da sua loja, mas ao mostrar que você está acessível durante a compra, e assim continuará durante toda a experiência, gera o sentimento de segurança que influencia diretamente a decisão do consumidor . Por isso, deixe sempre os canais de atendimento expostos e fale abertamente que você estará lá sempre que o cliente precisar.

3. Reforce o contato nos momentos mais críticos
A facilidade para acessar o atendimento pode ser determinante nos momentos decisivos da navegação, como a hora de inserir o cartão de crédito. Identifique em quais momentos o seu cliente mais abandona carrinhos e se coloque à disposição para ajudá-lo. O chat pode fazer uma abordagem ativa perguntando se o cliente necessita de ajuda, o que aumenta ainda mais a chance do mesmo efetivar a compra.

4. Escolha os canais apropriados ao seu público
A sua loja é eletrônica e o cliente escolheu comprar seus produtos por este meio. Se ele precisar entrar em contato, provavelmente vai optar pelo canal eletrônico. Por isso , atendimento pessoal, endereço para carta e atendimento telefônico só devem ser usados em casos extremos. Os canais de atendimento online – como chat, e-mail e redes sociais – são os mais adequados.

5. Use os feedbacks do cliente para evoluir
O momento de contato com o cliente deve ser explorado ao máximo. Se ele solicitou atendimento antes de comprar, trate suas dúvidas e registre-as para verificar se não há oportunidade de melhora na navegação. Se o contato foi após a compra entenda onde seu processo de pós-venda pode melhorar para fidelizar este cliente. Quanto maisusar essas informações para direcionar a evolução do seu negócio, mais os clientes serão fidelizados e menos precisarão entrar em contato.

6. Automatize os atendimentos de assuntos mais comuns
Existem ferramentas com inteligência semântica que conseguem atender bem os clientes a qualquer hora do dia. Desde que seu problema ou dúvida sejam resolvidos, o consumidor tem se mostrado muito aberto a este tipo de atendimento. O custo por um assistente virtual chega a ser 97% menor do que o atendimento humano.

7. Esteja preparado para a sazonalidade
O modelo de software como serviço democratizou o acesso a tecnologias que eram restritas aos gigantes. Busque ferramentas que não demandem grandes investimentos iniciais e que o modelo de comercialização seja on demand. Este formato suporta a sazonalidade da demanda e permite que o investimento seja proporcional ao tamanho da loja.

8. Atenda bem o seu cliente!
Oferecer um canal de atendimento gera expectativa no consumidor. Muitas lojas investem em canais, mas estes não estão disponíveis nos horários de maior acesso. Outra queixa constante é que o atendente não tem autonomia para resolver nenhum tipo de problema e só repete o que está no site. Quanto isso acontece o resultado é o inverso com o consumidor ainda mais insatisfeito. Por isso, atenda o seu cliente enquanto ele estiver no site , crie processos que delegue autonomia para seus representantes e capacite ao máximo sua equipe de atendimento.

9. Trate o cliente igualmente antes e depois da compra
Se você quer fidelizar um cliente que já comprou, dê a mesma atenção que ele recebeu antes da compra. Nas etapas de devolução e troca do produto, esteja sempre presente, aproveite para encantar este cliente. Ofereça os mesmos canais de atendimento e pense que um eventual prejuízo nesta compra pode não representar o retorno do cliente e uma propaganda positiva da sua empresa.

10. Meça os resultados
Estas práticas propõem orientações diferentes e investimentos para a maior parte das lojas virtuais. Por isso, meça. Eleja indicadores que reflitam o desempenho da sua loja e acompanhe a evolução deles a cada passo dado . O objetivo destas práticas é ajudar a empresa a sair do ciclo de sobrevivência e entrar no ciclo de prosperidade.

Rodrigo Zimerman – IDGNow!

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Facebook anuncia compra do aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões

O Facebook anunciou nesta quarta-feira (19) ter chegado a um acordo para a compra do aplicativo WhatsApp. A transação totalizará US$ 16 bilhões (cerca de R$ 38,25 bilhões): US$ 4 bilhões (R$ 9,56 bilhões) em dinheiro e aproximadamente US$ 12 bilhões (R$ 28,68 bilhões) em ações da rede social.

A aquisição pode chegar a US$ 19 bilhões (R$ 45,42 bilhões), porque prevê pagamento adicional de US$ 3 bilhões (R$ 7,17 bilhões) em ações, para fundadores e funcionários, nos próximos quatro anos.

“Isso é o que mudará para vocês, nossos usuários: nada”, diz um post publicado no blog oficial do WhatsApp. “O WhatsApp continuará autônomo e operando de forma independente. […] Não haveria parceria entre as duas empresas se tivéssemos de comprometer os princípios que sempre definirão nossa companhia, nossa visão e nosso produto.”

Para especialistas, a aquisição pode aumentar a representatividade do Facebook em alguns mercados e entre diferentes públicos (os jovens, por exemplo, que vêm abandonando a rede social).

O aplicativo de comunicação instantânea e o Facebook Messenger funcionarão de forma separada. A marca WhatsApp será mantida, e a sede da empresa adquirida continuará funcionando em Mountain View (o Facebook fica em Menlo Park; as duas cidades são na Califórnia). Jan Koum, hoje diretor-executivo do WhatsApp, se juntará à diretoria do Facebook.

Em comunicado oficial, o Facebook anunciou que mais de 450 milhões de pessoas usam o WhatsApp mensalmente, sendo que 70% deles usuários diários ativos. A companhia divulgou ainda que o “volume de mensagens se aproxima à quantidade total de mensagens de texto via celular [SMS] em todo o mundo”.

As empresas declararam que a aquisição está alinhada com a missão que as duas têm de “levar mais conectividade e utilidade ao mundo, entregando serviços de internet importantes de forma eficiente e acessível”.

“O WhatsApp está a caminho de conectar 1 bilhão de pessoas. Os serviços que conseguem esse feito são incrivelmente valiosos”, afirmou Mark Zuckerberg em comunicado (o Facebook tem 1,23 bilhão de usuários ativos no mês).

Em fevereiro de 2012, a maior rede social do mundo comprou o aplicativo Instagram por US$ 1 bilhão – na época, o serviço de fotos tinha 30 milhões de usuários.

Histórico

O WhatsApp foi criado por Brian Acton e Jan Koum em 2009. Ambos eram ex-funcionários do Yahoo!.

O aplicativo é um substituto do SMS. Ele usa o plano de dados de um smartphone para enviar mensagens aos contatos que também têm o software. O programa está disponível gratuitamente, por um ano, para as principais plataformas de sistema operacional (iOS, Android, Windows Phone e BlackBerry). Depois de 12 meses, a empresa cobra US$ 1 (cerca de R$ 2,35) para cada ano de uso.

Em dezembro de 2013, o WhatsApp anunciou a marca de 400 milhões de usuários ativos. “Quando dizemos que vocês [usuários] fizeram isso ser possível, falamos sério. O WhatsApp só tem 50 funcionários, e a maioria é composta por engenheiros. Chegamos a esse ponto sem gastar um dólar em propagandas ou em campanhas de marketing”, informa um post da companhia.

Diferente de seus concorrentes, o WhatsApp ganha dinheiro apenas com a anuidade paga pelos usuários. O aplicativo não oferece jogos ou recursos extras pagos.

Namoro antigo 
De acordo com o site “Business Insider”, o namoro entre o Facebook e o WhatsApp começou em 2012 e foi selado na última sexta-feira (14) – data em que se comemora o dia dos namorados nos Estados Unidos. Mark Zuckerberg teria se encontrado duas vezes em 2012 com Koum e, depois disso, mantiveram contato em durante alguns jantares e caminhadas.

As fontes do site dizem que Zuckerberg interessou-se pelo WhatsApp por três motivos: o serviço deve chegar a 1 bilhão de usuários logo, o aplicativo tem uma taxa de retorno (pessoas que voltam a usá-lo diariamente) de 70% e por ele achar que a plataforma será tão grande quanto a busca do Google ou o YouTube.

A conversa ficou séria em 9 de fevereiro, quando Zuckerberg, durante um jantar em sua casa, fez a proposta de “fusão” entre as companhias. De acordo com o site, Zuckerberg disse que não seria um processo de aquisição convencional, mas sim uma “parceria”. O diretor-executivo do WhatsApp não respondeu na ocasião.

Na sexta-feira, Koum foi até a casa de Zuckerberg. Ele interrompeu o jantar do dia dos namorados entre o fundador do Facebook e Priscilla Chan, sua mulher, para falar que gostaria de fechar o negócio. Os valores, diz o site, foram discutidos durante a sobremesa de morangos com chocolate.

Aquisições

O valor pago pelo Facebook é um dos maiores do ramo de tecnologia. A transação mais recente e com valor aproximado foi quando o Google comprou a Motorola, em 2011, por US$ 12,5 bilhões.

Recentemente, a varejista japonesa Rakuten comprou um dos competidores do WhatsApp, o aplicativo Viber – que, além de enviar mensagens instantâneas, também permite ligações pela web. O valor pago pelo grupo asiático foi de US$ 900 milhões.

Em abril de 2013, havia rumores de que o Google compraria o WhatsApp por US$ 1 bilhão. No entanto, os fundadores da companhia disseram na época que a companhia não estava à venda.

A compra do WhatsApp pelo Facebook mostra a preocupação da companhia com o mercado móvel. Apesar de ter uma aplicação que realiza praticamente as mesmas funções que o WhatsApp, a empresa aparentemente não estava conseguindo conter o crescimento da adesão ao aplicativo concorrente.

Uol

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Criadores do Tubby revelam que app era apenas uma brincadeira

Enquanto os homens se cadastravam para ser o primeiros a usufruir do aplicativo e as mulheres corriam para evitar serem analisadas, os criadores do Tubby preparavam uma das maiores pegadinhas do ano. Nesta sexta-feira (6), foi revelado que o app que prometia ser a revanche ao Lulu não passava de uma bricandeira idealizada por Pyong Lee, brasileiro e participante do canal de humor cuboX e Cid responsável pelo site Não Salvo.

A explicação veio em um vídeo publicado na conta do YouTube do app e replicado no site oficial. Nele, um “investidor” explica que o Tubby passou por dificuldades técnicas e jurídicas, por isso teve seu lançamento adiado mais uma vez. Entratanto, ao ativar as legendas o usuário lê a explicação verdadeira dada por Pyong Lee.

O humorista pergunta aos brasileiros “como eles caíram nessa bobagem” e critica a iniciativa afirmando que “2014 já está chegando e ainda tem gente querendo regredir pra 6ª série, dando notas pra pessoas do sexo oposto”. Lee ainda diz que pessoas não são objetos e a intimidade de um relacionamento, por pior que tenha sido, não pode ser exposta dessa forma.

Os usuários que tentam baixar o vídeo na AppStore e no Google Play também são direcionados ao vídeo.

Portal Administradores

 

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O Facebook se tornará a rede social única?

As ferramentas sociais estão, há tempos, no front de batalha de todas as empresas que buscam conquistar e manter relacionamentos saudáveis com os seus públicos.

Afinal, ninguém mais discute a fundamental diferença entre as companhias que se focam única e exclusivamente na venda dos seus produtos e as que revolucionam os seus negócios para que eles girem em torno dos usuários.

Não sejamos ingênuos, claro: no final do dia, todas querem sempre a mesma coisa: aumentar as suas receitas, seus lucros e seus shares de mercado. Mas, as que entenderam que mercados não giram mais em torno de produtos, e sim de usuários – algo muito mais amplo e complexo de trabalhar – estão colhendo resultados substancialmente maiores.

Que o diga a Nike, tema de um outro artigo aqui na coluna e que conquistou milhões de fãs (no sentido original da palavra) ao lançar as suas plataformas para corredores que incluem provas de rua, aplicações para Iphone e chips para os tênis; ou a Natura que, mesmo muito antes do “boom” digital, construiu uma estratégia imbatível focada no fomento de comunidades de consultoras de beleza.

Há excesso de armas no arsenal social

Mas, mesmo entre as empresas que entenderam bem as mudanças dos tempos, gerir os negócios não tem sido nada fácil. Afinal, se há milhões de usuários dispostos a se relacionar com elas, há também milhares de redes sociais diferentes que podem ser utilizadas com essa finalidade.

Deve-se, então, estar em todas? Twitter, Facebook, Youtube, Flickr, Nings, Slideshare, FourSquare, YahooTravel… a infindável lista já é, por si só, a resposta de que estar em todas as redes ultrapassa os limites da viabilidade.

Até aí, sem problemas: basta selecionar as principais redes relacionadas aos principais focos de relacionamento que se deseja construir.

O seu negócio inclui temas complexos que demandem uma espécie de educação dos clientes? A montagem de um canal no Youtube pode ser a resposta perfeita para isso.

Fotos de eventos e encontros? O Flickr tem ferramentas perfeitas e certamente atenderá melhor a esse quesito do que redes como o Twitter.

Este, por sua vez, é ideal para comunicações práticas e diretas, daquelas que não demandem níveis elevados de aprofundamento.

Enfim, é possível se construir um ecossistema perfeito para o relacionamento com usuários tomando como base uma escolha bem feita envolvendo as principais ferramentas para cada um dos seus objetivos sociais, por assim dizer, e regendo-as de maneira unificada, prática e completa.

Mas, se o mundo digital tem características tão plurais, então porque uma única rede – o Facebook – tem crescido tão mais do que as outras?

E há o arsenal de uma arma só

De todas as redes existentes, o Facebook é a que mais se metamorfoseia de acordo com as necessidades não apenas dos seus usuários, mas dos usuários de toda a Web. Em determinado momento, por exemplo, a empresa percebeu que as pessoas gostavam tanto de se relacionar por geolocalização que uma nova rede, batizada de FourSquare, estava alcançando súbitas e altíssimas taxas de crescimento. O que o Facebook fez? Inseriu um serviço de geolocalização em suas próprias páginas.

Nada de diferente, aliás, do que fez anos antes ao perceber que usuários estavam mergulhando de cabeça no Twitter: bastou alguns meses para que o Facebook alterasse a sua estrutura e viabilizasse murais simples, práticos e, “coincidentemente”, feitos para poucos caracteres.

Fotos e vídeos? Já fazem parte da rede há algum tempo.

Aplicações de terceiros? Idem, em um mar sem fim de sistemas que qualquer um pode desenvolver e lançar.

Ou seja: há, na Web, incontáveis redes sociais feitas sob medida para atender a demandas específicas envolvendo usuários e empresas, mas apenas o Facebook parece ter a vocação – e a ambição – de servir como plataforma única para todo e qualquer tipo de relacionamento.

Para que, afinal, usar Twitter, Youtube, FlickR, Slideshare, aplicações externas, blogs, Nings e muito mais se tudo, absolutamente tudo, que se possa fazer em cada um desses ambientes pode ser feito em uma única rede que já reúne o maior grupo de usuários do mundo?

Com essa estratégia de mudar de acordo com o momento e de crescer para todos os lados, o Facebook está, de fato, dominando o cenário. Segundo levantamento da SocialBakers, ele já soma no mundo mais de 700 milhões de adeptos; no Brasil, cresceu assombrosos 11% em apenas um mês (maio de 2011), chegando a 19 milhões de usuários e quebrando o “hype” do Twitter.

A estratégia (talvez eticamente questionável) de “copiar-e-colar” do Facebook, viabilizada por um dinamismo sem precedentes na história corporativa mundial, está dando resultados nítidos.

Para empresas, nada melhor do que a promessa de haver um único ambiente social para que elas se relacionem com os seus usuários; para usuários, é um sonho não ter que nadar entre senhas e sites diferentes para se relacionar com os seus amigos.

Mas será que essa hegemonia é definitiva?

O bom senso e uma mínima análise histórica garantem que não.

Há uma falha clara em qualquer estratégia regida pelo hábito de copiar os concorrentes: a partir do momento em que ela dá certo, a quantidade de concorrentes a serem copiados diminui fortemente – secando, por consequência, o seu principal (senão único) motor de inovação. Em outras palavras: qual o futuro de uma empresa cuja principal qualidade é copiar estratégias alheias quando não houver mais estratégias a serem copiadas?

Na pior das hipóteses, a estagnação; na melhor, uma lentidão fatal digna das mais paquidérmicas e inchadas repartições públicas.

O futuro a Deus pertence

Acreditar que uma única rede social dominará um mundo tão pluralizado é, no mínimo, ingênuo. Nada, afinal, vem ao mundo com a garantia da eternidade.

Em algum momento, provavelmente antes do que se imagina, alguma nova rede surgirá e começará a abocanhar o espaço do Facebook – provavelmente copiando algumas de suas estratégias, diga-se de passagem.

Isso sem contar com as redes sociais já existentes: elas ainda tem porte, gana e muito, muito dinheiro para apostar em um mercado que ajudaram a formar.

Para usuários, toda essa ascensão e queda de redes acaba sendo absolutamente positiva: afinal, é o que garante que eles sempre tenham as suas demandas atendidas da melhor forma possível (e por quem quer que seja).

Para empresas que estão concentrando os seus relacionamentos sociais em um único ambiente, uma recomendação: está na hora de olhar para o longo prazo. Limitar os seus planejamentos de presença a apenas uma rede, por mais promissora que ela pareça ser no presente, é uma miopia estratégica que pode ter consequências desastrosas.

Mesmo hoje, no auge do Facebook, já começa a haver sinais curiosos de que o sucesso não é mesmo eterno. Há um local no mundo, por exemplo, em que a quantidade de usuários que a rede tinha despencou 75% apenas em maio desse ano: o Vaticano.

O futuro das redes sociais, ao que parece, a Deus pertence.

IDG Now