Tecnologia

A história das Redes Sociais

Por Thiago Miguel

As redes sociais são um fenômeno relativamente recente na história da internet, e sua criação foi impulsionada pela crescente necessidade das pessoas de se conectarem e compartilharem informações online. A história das redes sociais remonta aos primórdios da internet, mas elas só se tornaram populares no início do século XXI.

Em 1997, a plataforma Six Degrees foi lançada como a primeira rede social online. Ela permitia que os usuários criassem um perfil e se conectassem com amigos e conhecidos, além de enviar mensagens e atualizações de status. No entanto, a Six Degrees não decolou comercialmente e foi fechada em 2001.

Em 2002, a rede social Friendster foi lançada, atraindo um grande número de usuários em todo o mundo. Ela permitia que as pessoas criassem perfis, adicionassem amigos e compartilhassem fotos e atualizações de status. No entanto, o crescimento rápido da plataforma resultou em problemas de escalabilidade, e o site experimentou falhas técnicas frequentes.

Em 2004, o Facebook foi lançado por Mark Zuckerberg enquanto ele ainda era estudante universitário em Harvard. O site inicialmente se limitava a estudantes universitários, mas posteriormente se expandiu para incluir usuários de todo o mundo. O Facebook introduziu vários recursos inovadores, como o “like” (curtir) e o “poke” (cutucar), além de permitir que os usuários compartilhassem fotos, vídeos e atualizações de status. O sucesso do Facebook inspirou a criação de outras redes sociais populares, como o Twitter, Instagram e LinkedIn.

As redes sociais mudaram radicalmente a forma como as pessoas se comunicam e se conectam umas com as outras. Elas permitem que os usuários se envolvam em conversas e compartilhem informações com uma ampla rede de contatos, criando comunidades online vibrantes e dinâmicas. No entanto, as redes sociais também levantam preocupações em torno da privacidade e da segurança dos dados pessoais dos usuários, e muitos especialistas pedem maior transparência e responsabilidade das empresas de redes sociais.

Cases

Afinal, o que são Cases?

Por Thiago Miguel

Cases são casos de sucesso ou exemplos de aplicação bem-sucedida de uma estratégia, produto, serviço ou solução.

Geralmente, os cases são apresentados em formato de estudo de caso, contando a história do desafio enfrentado, as soluções propostas e implementadas, e os resultados alcançados.

Os cases são amplamente utilizados em diversas áreas, como marketing, publicidade, gestão de negócios, tecnologia, entre outras, como forma de demonstrar a eficácia de uma abordagem ou solução, além de inspirar e motivar outras empresas ou indivíduos a adotar práticas semelhantes para obter sucesso em seus próprios projetos.

Aqui no site, você pode encontrar cases de grandes empresas nacionais e internacionais!

Liderança · Management

Gestão de Pessoas

Por Thiago Miguel

Gestão de pessoas é uma área essencial dentro das empresas, que tem como objetivo principal cuidar dos colaboradores, desenvolvendo habilidades, motivando e engajando a equipe para alcançar os objetivos organizacionais.

A gestão de pessoas envolve diversas atividades, como recrutamento e seleção de candidatos, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, definição de planos de carreira, remuneração e benefícios, comunicação interna, entre outras.

Um dos principais desafios da gestão de pessoas é encontrar e reter talentos, ou seja, profissionais que sejam capazes de contribuir para o crescimento da empresa. Para isso, é importante investir em um processo seletivo criterioso, que permita identificar as competências necessárias para cada cargo e analisar se os candidatos possuem essas habilidades.

Além disso, é fundamental manter um ambiente de trabalho saudável e agradável, que estimule a produtividade e a criatividade dos colaboradores. Isso pode ser alcançado por meio de políticas de reconhecimento e valorização dos profissionais, feedbacks constantes e ações de desenvolvimento pessoal e profissional.

A gestão de pessoas também deve estar alinhada com a cultura e os valores da empresa, garantindo que as ações e os comportamentos dos colaboradores estejam em sintonia com a missão e os objetivos organizacionais. É importante lembrar que colaboradores motivados e engajados são mais produtivos e contribuem para a construção de um ambiente de trabalho mais saudável e positivo para todos.

Portais de Notícias · Tecnologia

ChatGPT: mitos e verdades sobre o impacto da ferramenta na educação

por Giovana Pignati (Terra)

Especialistas dão parecer sobre os impactos do ChatGPT na educação, diferenciando mitos e fatos sobre a temática.

Desde o seu lançamento em novembro do ano passado, o ChatGPT têm sido motivo de diversos questionamentos sobre a sua repercussão no cotidiano das pessoas — desde o impacto em seus empregos até o ensino nas escolas. A ferramenta já conta com mais de 100 milhões de usuários ativos.

A ChatClass é uma edtech que oferece tecnologia de IA para capacitação, ensino de inglês e experiências conversacionais via chatbot. O CEO e fundador da empresa, Jan Krutzinna, afirma que a IA é um ganho para a sociedade, principalmente no âmbito educacional e veio para agregar ainda mais no processo de ensino.

“A IA pode ampliar o conhecimento do professor, dar suporte no preparo das aulas e auxiliar na prática dos alunos. Ela expande as possibilidades para todos”, explica o CEO.

O executivo listou seis mitos e verdades sobre o assunto para desmistificar a aplicação do ChatGPT, confira abaixo.

Mitos sobre o ChatGPT na Educação

O ChatGPT pode substituir o professor, de forma gradual

Segundo Krutzinna, a afirmação é um mito, visto que existem características dos professores que não podem ser substituídas pelas máquinas, como motivação e empatia. O ChatGPT, porém, pode ser uma ferramenta aliada para que os alunos compreendam melhor os conteúdos, através de feedbacks interativos e explicações personalizadas.

Além de fornecer recursos, como links para materiais de estudo, tutoriais e outras informações, a ferramenta pode executar tarefas burocráticas e repetitivas, como chamada, corrigir exercícios e planejar aulas.

O ensino pode ser totalmente automatizado

O executivo afirma que o ensino jamais deve ser totalmente automatizado, visto que professores e educadores atuam como facilitadores do aprendizado. Portanto, a sentença também refere-se a um mito. A IA pode ser usada para ajudar na personalização do ensino, na entrega do conteúdo e na criação de abordagens inovadoras.

O ChatGPT é negativo para a educação

Apesar de muitos acharem que o ChatGPT pode facilitar o plágio e atrapalhar os estudos dos alunos, o CEO da ChatClass afirma que isso é um mito. O executivo ainda reforça que entende a importância de encontrar novas maneiras de avaliar os alunos, visto que a ferramenta está disponível para todos:

“Ninguém destruiu a calculadora porque ela foi inventada, arrumou-se um jeito de testar o conhecimento dos alunos considerando que existe uma ferramenta tão boa para fazer contas. O ChatGPT pode ajudar os alunos a aprender e a aprimorar suas habilidades de pensamento crítico”.

A IA traz funcionalidades que agilizam o ensino

A ferramenta facilita a vida do professor automatizando tarefas como feedback, tutoria individual, criação de planos de aulas e materiais educativos, transcrição de palestras, resumo de textos, entre outras funções. Portanto, o executivo afirma que a sentença é verdade.

O ChatGPT incentiva a linguagem mais natural dos chatbots

O ChatGPT utiliza linguagem baseada em deep learning, inteligência artificial e machine learning para gerar respostas mais precisas e relevantes — evoluindo a experiência de conversação dos chatbots. Portanto, a afirmativa é verdadeira.

“Com o ChatGPT, a expectativa é de grande avanço na naturalização na linguagem dos robôs. Não há volta, caminhamos cada vez mais para criar robôs que conversam com as pessoas exatamente como nós conversamos”, afirma o executivo.

O ChatGPT não é uma ameaça ao mercado de chatbots de educação

Para Krutizinna, a sentença é verdade. Ele afirma que o ChatGPT é um grande passo para o desenvolvimento da IA por ter liberado ao mundo um bot conversacional bastante avançado, tanto em termos de linguagem como de filtragem de informações.

“Com a liberação de sua API, ele permite que se crie um ecossistema de IA a partir de sua tecnologia. Ao invés de competir com outros chatbots de educação, o ChatGPT os complementa, oferecendo aos educadores ferramentas para criar chatbots mais avançados”, conclui.

O ChatGPT vai deixar os alunos menos inteligentes?

Por fim, o famoso youtuber e CEO do Aprova Total, professor Paulo Jubilut, afirma que a crença de que as pessoas podem ficar mais estúpidas com o uso de algumas tecnologias, como o ChatGPT, é falsa. Especialistas em educação apontam os benefícios da ferramenta para otimizar e personalizar a jornada de aprendizagem.

“O ChatGPT é uma ferramenta que permite que os estudantes obtenham respostas rápidas e precisas, economizando tempo e permitindo que se dediquem mais a aprofundar seus conhecimentos”, afirma. “Mas é importante lembrar que o ChatGPT não substitui o professor. É preciso ensinar aos estudantes a fazer boas perguntas para obterem boas respostas.”

O educador ainda ressalta a importância de manter um olhar crítico sobre as informações obtidas através do bot, que já foi pego compartilhando informações incorretas. Por fim, Jubilut destaca que a ferramenta pode ser importante para personalizar o aprendizado, oferecendo recursos de acordo com o perfil de cada estudante — sempre tendo cuidado para não perder de vista a importância do contato humano.

Carreira

A influência do esporte no trabalho

por Thiago Miguel

O esporte pode ter uma grande importância no desenvolvimento do foco e da concentração necessários para o trabalho. Existem várias razões para isso:

  1. Melhora da saúde mental: praticar esportes ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, o que pode levar a um aumento na capacidade de concentração e foco.
  2. Aumento da resistência física: a prática de atividades físicas melhora a resistência física e a energia, o que pode ajudar a manter o foco durante um longo período de tempo.
  3. Melhora da qualidade do sono: o exercício físico regular ajuda a regular o sono, o que é essencial para manter um alto nível de concentração e foco durante o dia.
  4. Desenvolvimento de habilidades mentais: muitos esportes exigem uma alta capacidade de concentração e foco para serem executados com sucesso. O desenvolvimento dessas habilidades pode ser transferido para o trabalho e ser aplicado em tarefas que exijam concentração e foco.
  5. Aumento da confiança: a prática de esportes pode ajudar a aumentar a autoconfiança e a autoestima, o que pode levar a um maior foco e concentração no trabalho.

Em resumo, a prática de esportes é muito benéfica para o desenvolvimento do foco e da concentração necessários para o trabalho, além de melhorar a saúde mental e física geral. Portanto, é importante reservar tempo para a prática de atividades físicas regulares, a fim de melhorar a produtividade e o desempenho no trabalho.

Marketing

Por que perdemos vendas?

O Brasil, passa por um momento, nunca antes visto, sempre se falou em globalização, mas até pouco tempo, por sermos um país emergente não tínhamos sentindo a globalização em sua essência, problemas econômicos de nosso país impediam que empresas multinacionais viessem vender seus produtos aqui ou até mesmo produzi-los. Porém hoje a situação mudou e essas empresas com suas tecnologias revolucionárias desembarcaram em terras “tupiniquins”, e apesar dos pesares, as empresas brasileiras tem suportado com muita competência a competição. Neste cenário o consumidor acaba ganhando com variedade de ofertas no mercado.

Contudo, mesmo em empresas com uma estrutura completa, com departamentos de marketing afinados ainda perdem vendas, independente da empresa ser estrangeira ou nacional, isso por que nossos vendedores acabam por cometerem alguns erros como:

Planejamento falho ou inexistente
O vendedor antes de sair a campo tem que planejar como vai ser a abordagem, que estrategia irá utilizar, determinar quais serão as possíveis concessões que ele pode fazer ao cliente.

O grande problemas hoje dos vendedores, é não acreditar no poder que ele tem, e temer o poder do comprador.

Falta de conhecimento
Outro problema que afeta diretamente o sucesso nas vendas é a falta de conhecimento em técnicas de vendas: o vendedor tem que buscar capacitação além do que é oferecido pelas empresas e faculdades, vender é a arte de pintar a guerra com um pincel e pouca tinta, por isso ele deve dominar as estrategias e táticas de negociação, conhecer as necessidades do comprador e da sua empresa.

Não estipular metas e objetivos
É extremamente importante para que as vendas aconteçam de maneira saudável, que o vendedor planeje seus objetivos e coloque metas para serem cumpridas. Esse planejamento é necessário para não se perder, e para que ao final de cada venda eles saibam se foi uma negociação boa ou ruim.

Fraqueza emocional
Pessoas são instáveis em sua essência, nos deixamos levar por emoções e não adianta acharmos que somos fortes sempre, situações adversas acontecem e por isso os vendedores tem que se capacitar, buscar treinamentos, mentores e tudo que a administração moderna oferece em técnicas, para que mesmo em situações de estresse, como por exemplo, o mês está acabando e falta aquela venda para fechar a meta, pressão em casa por algum motivo ou outras variáveis que estamos expostos e para fechar uma venda, muitas vezes concessões são feitas sem planejamento, resultando em prejuízos futuros, para a empresa no qual representa e para si próprio.

Medo de perder
Como falei acima, vender é uma guerra, e assim como uma guerra perde-se a batalha mas não perde-se a guerra. Os vendedores tem medo de perder e acham que só ele pode perder, mas o comprador não, e acabam seguindo normas dos compradores. O comprador tem metas e prazo para entregar o produto e tambem possui metas, ele tem que ter a mercadoria sua ou de outro vendedor.

Falta de persistência
Vendedores perdem vendas por não acreditarem em seu produto e em seu serviço, falta acreditar que sua visita foi bem feita e que a compra não foi efetivada, muitas vezes porque, o comprador está em dúvida, e não tem tempo para correr atrás de um vendedor.

Por isso tem que acreditar, ligue para o comprador, mande e-mail, peça uma feedback dê sua proposta, pergunte se ele entendeu, se precisa de mais alguma informação, coloque-se a disposição do mesmo, não espere, você tem metas, o comprador também.

Achar que preço é determinante para uma venda.
Apenas preço bom não quer dizer que a venda é sua, não torre preço, e nem queime sua comissão, não é bom pra você nem para empresa que vende.

Se sua empresa tem uma ótima estrutura, entrega sempre no prazo, produtos de boa qualidade, você tem que vender não só o produto, mas todo o processo, seu preço é o mais caro, porém sua entrega é a mais rápida.
Pergunte ao comprador o que ele precisa, lembre-se ele também tem prazo, o cliente dele pode querer um produto de melhor qualidade e está disposto a pagar, esse pode ser um desejo do comprador, então venda o que você tem, venda o seu preço sua marca sua estrutura, se a venda não for sua, é porque o cliente ainda não esta preparado para ter seu produto, mas ele pode se preparar, esteja você preparado para quando isso acontecer, e o ajude para que isso aconteça, e ele te ajudará em todo o processo, venda também seu “know-how” em negócios, agregue valor ao seu produto, o vendedor também é um “produto ” a ser “vendido”, se venda mostre que você pode ajudar.

Rodrigo Angelotto – Administradores

Marketing

Em defesa do Marketing

Saio em defesa do Marketing. Mas é preciso? Tenho certeza: sim! Infelizmente, hoje em dia as pessoas, a grande mídia, os políticos e até maus profissionais da área tratam o Marketing de forma vulgar e jocosa. É um ultraje a quem se dedica com afinco à área. Engana-se quem pensa que Marketing é uma caixa de ferramentas envolvendo apenas eventos de promoção de produtos, preços e/ou serviços.
É, sim, um moderno mecanismo de administrar e de pensar holisticamente uma empresa e/ou uma marca. E em todo este contexto é preciso ressaltar o papel da internet – uma faca de dois gumes. Ao mesmo tempo em que a web dá voz às estratégias e a profissionais sérios, também cria uma bolha de ignorância com internautas vulgarizando a ideologia da empresa moderna.

Que fique claro: não é mais possível que isso aconteça. Precisamos entender e disseminar a ideia de que o Marketing é uma ideologia, uma forma de agir e de pensar. Marketing é, de uma vez por todas, organizar-se na perspectiva do mercado e do consumidor. Muitos criticam o Marketing pelo simples prazer de criticar. Criticam algo que não entendem, não conhecem e não estudam.

Será que os críticos, por mais levianos que sejam, já refletiram, por exemplo, sobre o valor sócio-econômico e cultural das marcas no mundo atual? Para começar, a necessidade que as marcas possuem de inovar diariamente resulta em uma enorme importância social. A inovação acarreta benefícios à comunidade em forma de novos empregos, dinheiro injetado na economia, produtos e serviços mais rápidos e modernos.

Será que, por exemplo, a corporação Procter & Gamble desenvolveria tantos produtos de custo mais baixo e qualidade adequada se não houvesse marcas para associar todo seu investimento e risco? Será que as empresas de telefonia nos países em desenvolvimento estariam motivadas a melhorar a vida das pessoas em lugares remotos, como interior do Peru, Índia e Paquistão? Digo que não. As marcas são parte vital desta equação.

Mais: o Marketing e suas marcas também são um grande mecanismo de proteção ao consumidor. Para começar, se não houvesse marcas, como os órgãos de proteção ao consumidor funcionariam? Averiguar o quê? Além disso, toda marca e profissional de Marketing que se preze necessita manter a lealdade do consumidor. Isto acarreta produtos cada vez mais confiáveis e seguros, especialmente nos dias atuais, com consumidores que se manifestam por meio de inúmeros megafones e com a linha entre o influenciador e o não influenciador cada vez mais tênue.

Marketing é absolutamente tudo que uma empresa faz. O resto é utopia, pois a única razão para a existência de qualquer empresa é o cliente. O que o administrativo, o departamento de comunicação, comercial, enfim, os setores de uma empresa acham não tem relevância sem a validação do consumidor, que é o juiz, pois o objetivo primário de qualquer empresa é o lucro. Sendo assim, saio em defesa do Marketing.

Gabriel  Rossi – Mundo do Marketing

Marketing

7 ações de marketing que colaboram para sucessos de marcas e empresas

Dentro do mundo empresarial é inquestionável relatar que algumas ações e estratégias possuem mais resultados do que outras. Distribuir panfletos no sinal de trânsito, chaveirinhos como brinde ou aqueles “descontões de 5% à vista” são exemplos de ações em que, no mínimo, o empreendedor não deve esperar um retorno satisfatório.

Atualmente, nota-se que o consumidor tem adquirido uma nova postura na hora da escolha de onde e como comprar. Por isso, as empresas devem estar antenadas em oferecer melhores produtos e um atendimento eficiente. Alias, alguns dos diferenciais oferecidos pelas grandes marcas englobam desde ações voltadas para o consumidor, passam pela valorização e capacitação dos colaboradores e chegam ao engajamento em ações de responsabilidade social.

Nesse contexto, são diversas as vertentes que podem e devem ser trabalhadas pelas empresas, como: inovação e desenvolvimento de produtos, posicionamento de marca e avaliação de campanhas, satisfação e lealdade de clientes, avaliação de qualidade de atendimento, cenário competitivo no ponto de venda e outros. Mas como fazer tudo isso?

A GfK, consultoria e 4ª maior empresa de pesquisa de mercado do mundo, destaca sete ações utilizadas que auxiliam no “ponta pé” inicial para o processo de marketing em diversos segmentos. Confira:

• Utilizar canais de comunicação como redes sociais, blogs, fotologs, instant messaging, SMS etc. para aperfeiçoar o diálogo com o consumidor;

• Trabalhar pela integração e consistência entre todos os canais de atendimento;

• Entender a melhoria do atendimento/serviços ao cliente como um grande desafio;

• Realizar periodicamente pesquisas de satisfação;

• Valorizar os funcionários com ações de prevenção, plano de carreira e redução da rotatividade;

• Monitorar a qualidade dos serviços prestados pelos canais do Contact Center;

• Engajar-se em ações de responsabilidade Sócio-Ambiental e Sustentabilidade.

Para um empreendimento obter resultados, é preciso “sair da caixa”, ou seja, trazer novos valores que chamem atenção de seu público alvo.

Fábio Bandeira de Mello – Administradores

Liderança · Marketing

Decisões, Cultura e Mercados em Marketing

Atuar em mercados distintos pode ser uma grande vantagem para a organização, pois traz a percepção dos consumidores para dentro da empresa, conforme a coleta de dados e pesquisas realizadas constantemente e que também permitem encontrar novas oportunidades nos mercados, uma vez que cada um deles pode ser tão diferente do outro quanto se imagina.
Quando se está disposto a estudar um mercado e atendê-lo da melhor forma possível, é necessário que a cultura organizacional tenha uma certa flexibilidade e que mesmo assim a organização não perca sua identidade.
Os estudos permitem encontrar referências históricas, saber o que os concorrentes já fizeram e que por falta de conhecimento não deu certo, que produtos são desejados pelos clientes e até mesmo a comunicação que será utilizada, visando dar ao consumidor a compreensão do que se oferta naquele mercado.
Mesmo assim toda a estrutura da organização deve estar atenta para que os mercados possam ser atendidos adequadamente, sem que haja uma obrigação da empresa por ter que entrar em um mercado quando ela não têm estrutura suficiente para produzir da mesma forma ampliando a oferta.
Então é possível notar que além de planejar muito bem cada ação, é vital que a empresa tenha condições de atender novos mercados ou então cometerá um grande erro, e isto ocorre porque alguém da organização acha correto tentar atender um mercado sem estudá-lo e sem conhecer a própria empresa.
Muito do que é visto em exemplos pode dar uma referência do que a falta de estudos pode causar em qualquer lugar, se a empresa não possui uma base sólida, ou seja, um mercado fiel e que nenhum concorrente poderá conquistá-lo, é possível buscar novas localidades para atender, e mesmo assim com muitos estudos e pesquisas.
Quanto mais informações se possui sobre um mercado, melhor é o relacionamento que se pode conseguir, maiores são as chances de se encontrar oportunidades e o consumidor sempre estará disposto a receber o melhor, por isso é fundamental realizar pesquisas com consumidores, testar produtos em novos mercados e até utilizar pesquisas mais focadas para entender qual é a percepção dos consumidores sobre um serviço ou produto.
Ainda assim não há como garantir que tudo dará certo, pesquisar e não saber interpretar os dados é um risco que nenhuma organização deve correr, principalmente quando a marca já estabelecida pode ser afetada e para se recuperar é necessário muito tempo.
Outro ponto é o valor agregado, muitos produtos ou serviços podem ser posicionados de maneira diferente por possuírem um valor maior que os concorrentes, ou ter características que são percebidas pelo consumidor como vantajosas para ele.
Mas sem conhecimento não há como criar produtos revolucionários ou inovadores, e a percepção também é fundamental, pois ela auxilia a encontrar as melhores oportunidades e muitas vezes o investimento não é muito grande, porque a simplicidade pode ser a melhor solução em determinados casos.
Todas as organizações podem encontrar oportunidades em muitos mercados, que exigem estudos e pesquisas mais profundas do que simplesmente achar que é possível ofertar seu produto ou serviço naquele local, e que envolve toda a organização, cada área terá que conhecer seu desempenho e desenvolvimento ao longo do tempo para oferecer seu melhor na composição de um produto.
Sem que a empresa esteja completamente alinhada, desde a cultura até seu foco, não é possível entrar em um mercado diferente, e algumas empresas acham que podem atender todas as pessoas do mundo.
Antes de atender um cliente externo é necessário atender aqueles que colaboram diariamente para fazer da empresa uma organização, que realiza desejos dos consumidores e sabe realmente quem é.
Todos podem conquistar mercados e também devem conhecê-los muito bem, pois algumas diferenças estão em detalhes que primeiramente podem não ser vistos e estes detalhes é que determinam o êxito ou não da organização.

Rafael Mauricio Menshhein – Portal do Marketing

Marketing

Branding como ferramenta de gestão

Branding: afinal, o que é isso? Administração de marcas ou branding deixou de ser um compromisso passageiro, um movimento modal, uma preocupação cosmética de designers e profissionais de comunicação.

Não é também uma elaboração intelectual e filosófica sem compromisso com o bottom line.

Branding tem se transformado rapidamente em um instrumento de gestão nas empresas.

Um estudo que realizamos mostra como os próprios CEOs estão ansiosos por verem esse instrumento e suas manifestações aplicadas no dia-a-dia da organização.

Na medida em que o valor das marcas representa uma fração substancial do valor da empresa como um todo ou da sua capitalização de mercado, não há mais justificativas para que elas façam parte apenas do job description dos profissionais de marketing.

Branding hoje é o instrumento de gestão potencialmente mais eficaz na construção de valor e de sustentabilidade na vida das organizações.

A história das empresas nos mercados caminhou de uma disputa entre produtos, para uma concorrência das suas respectivas formas de propaganda e comunicação em geral, até chegar ao estágio que começou a se descortinar: uma competição entre as realidades simbólicas de suas marcas.

Branding é, em certo sentido, a continuação e a negação da Revolução Industrial. É a continuação por se tratar da forma suprema de relacionamento entre produção e consumo.

Por outro lado, é a negação porque Branding é o princípio da desmaterialização da economia, onde cada vez operaremos mais com bits simbólicos e menos com átomos, em todas as relações com os stakeholders das empresas.

Por tudo isso, Branding é ou deveria ser sempre pauta do boardroom. Mas a verdade é que ainda não é, ou é muito pouco.

Como Branding pode se constituir num processo internalizado dentro das organizações? Como sua cultura pode penetrar e se enraizar nos processos de gestão dos negócios?

As recomendações seguintes não são uma “receita de bolo”, mas quem as pratica sabe que o poder de negócio e de relacionamento de suas marcas com o mercado e com público interno é muito maior e mais sustentável.

1. O processo de conversão: esta é a primeira e talvez mais essencial de todas as recomendações. É o seguinte: ou a organização e principalmente seus executivos-chave têm consciência da necessidade de levar temas de Branding para o boardroom ou nada vai acontecer. Ele vai continuar feudalizado em algum departamento, provavelmente marketing ou comunicação corporativa. Sem uma autêntica conversão, Branding tem apenas um papel cosmético e periférico.

2. Menos vaidade corporativa: marcas não resistem a desaforos. Um dos piores é a vaidade corporativa. É em nome dela que a marca assume ares de soberba e de injustificada arrogância. Por exemplo: quando a marca se aventura em novos mercados de produtos e serviços sem ter licença perceptual ou autoridade reconhecida para isso. O mercado está cheio de casos de marcas de boa estatura que, no entanto, movidas por vaidade corporativa sentem-se no direito de atuar em áreas novas onde não são reconhecidas como um player natural.

3. A importância da humildade: Louis Gerstner (ex-CEO da IBM) disse algumas vezes o seguinte: “A desk is a dangerous place from which to view the world”. Não sei se, originalmente, a frase é dele, mas acabou sendo para mim. Branding é um processo alimentado por um conhecimento real dos clientes, consumidores e stakeholders em geral. Grandes líderes de empresas aéreas vivem dentro de aviões; profissionais do mercado de consumo adoram conviver com supermercados. O contato com o mundo real ensina tanto quanto o que nos chega pela tela dos computadores. Branding não é uma construção filosófica de intelectualóides de “sacerdores e iniciados”. É uma formulação que deriva de um profundo conhecimento daqueles a quem a marca se dirige.

4. A preservação da identidade: branding é uma forma criteriosa de proteger as conquistas simbólicas da marca. Nada mais nefasto para a vida das marcas do que a confusão. E o crescimento das empresas, seus processos de aquisição e fusão têm criado uma arquitetura confusa de marcas, que muitas vezes parece mais uma casa com “puxadinhos”. A posição das marcas, umas em relação às outras, complica-se. As hierarquias perdem a limpidez. Forma-se o que nós do Grupo Troiano de Branding, costumamos chamar de “surubrand”. É uma expressão tão feia quanto fácil de entender. O “surubrand” compromete a preservação da identidade.

Difícil imaginar, seja em mercados de consumo seja em B2B, que a prosperidade possa existir, em nosso mundo, sem uma visão e práticas sólidas e consistentes de Branding.

Jaime Troiano – HSM